CESAR PIRES RECLAMA DO MODO DE ESCOLHA DE CANDIDATO A GOVERNADOR

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Dep. Cesar Pires

O deputado estadual César Pires (DEM), líder do Governo na Assembleia Legislativa, disse que a bancada governista está descontente com o “modus operandi” como está sendo escolhido o candidato a governador da situação. A reclamação foi feita pelo parlamentar durante entrevista do mesmo a uma rádio local, na manhã desta quarta-feira (9).

César Pires disse ainda, que não apenas agora, mas desde que foi definido o nome do ex-secretário de Infraestrutura Luís Fernando (PMDB), como pré-candidato do governo, que a bancada não tem sido consultada sobre as decisões.

“Não estou dizendo que os nomes escolhidos ou sugeridos são ruins. Tanto o Luís Fernando, como o senador Lobão Filho, são bons nomes, mas o qu estamos reclamando é que não fomos chamados para a construção do nome dentro do grupo”, comentou.

Fonte Luis Pablo

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  1. Pacientes que nasceram sem vagina ganham órgão feito com suas células
    Vaginas artificiais foram implantadas em garotas nos EUA.
    Tratamento convencional envolve enxertos de tecido intestinal ou da pele.
    Reuters

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    Yuanyuan Zhang, professor do Instituto de Medicina Regenerativa Wake Forest, demonstra o processo de criação em laboratório de um órgão vagina com células das próprias pacientes (Foto: Reuters/Wake Forest Institute for Regenerative Medicine)
    Pesquisador demonstra o processo de criação em laboratório de um órgão vagina com células das próprias pacientes (Foto: Reuters/Wake Forest Institute for Regenerative Medicine)
    Quatro jovens que nasceram sem vaginas ou com vaginas anormais receberam implantes de material cultivado em laboratório feito a partir de suas próprias células, no mais recente caso de sucesso na criação de órgãos de substituição que até agora incluem também traqueias, bexigas e uretras.
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    Testes de acompanhamento mostraram que as novas vaginas não se diferenciam do tecido próprio das mulheres e seu tamanho cresceu à medida que as mulheres, que receberam os implantes quando adolescentes, amadureciam.
    Todas as quatro mulheres já são sexualmente ativas e relatam função vaginal normal. Duas das quatro, que nasceram com um útero funcional, mas sem vagina, agora menstruam normalmente.
    Ainda não está claro se essas mulheres poderão ter filhos, mas o fato de estarem menstruando sugere que seus ovários estão funcionando normalmente, por isso a gravidez pode ser possível, disse o Dr. Anthony Atala, diretor do Centro Médico Batista Wake Forest, do Instituto de Medicina Regenerativa do Estado da Carolina do Norte.
    A façanha, que Atala e seus colegas no México descrevem na revista “The Lancet”, é a mais recente demonstração do crescente campo da medicina regenerativa, uma disciplina em que os médicos tiram proveito do poder do corpo para regenerar e substituir as células.
    Yuanyuan Zhang, professor do Instituto de Medicina Regenerativa Wake Forest, trabalha na produção da vagina artificial (Foto: Reuters/Wake Forest Institute for Regenerative Medicine)
    Yuanyuan Zhang, professor do Instituto de Medicina
    Regenerativa Wake Forest, trabalha na produção da
    vagina artificial (Foto: Reuters/Wake Forest Institute
    for Regenerative Medicine)
    Em estudos anteriores, a equipe de Atala usou a abordagem para fazer bexigas sobressalentes e tubos de urina ou uretra em meninos.
    Atala disse que o estudo-piloto é o primeiro a mostrar que os órgãos vaginais cultivados em laboratório utilizando as próprias células das pacientes podem ser usados com sucesso em humanos, oferecendo uma nova opção para mulheres que precisam de cirurgias reconstrutivas.
    Todas as quatro mulheres no estudo nasceram com a síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (MRKH), uma condição genética rara em que a vagina e útero são subdesenvolvidos ou ausentes. O tratamento convencional envolve geralmente o uso de enxertos feitos de tecido intestinal ou da pele, mas ambos os tecidos têm inconvenientes, diz Atala, um cirurgião urologista pediátrico em Wake Forest.
    O tecido intestinal produz excesso de muco, o que pode causar problemas de odores. A pele convencional, entretanto, pode arrebentar.
    Atala disse que as mulheres com essa condição geralmente procuram tratamento quando adolescentes. “Elas não podem menstruar, especialmente quando têm um defeito grave, quando não têm uma abertura”, disse ele. Isso pode causar dor abdominal, com o recolhimento de sangue menstrual no abdômen.
    As meninas no estudo tinham entre 13 e 18 anos no momento das cirurgias, realizadas entre junho de 2005 e outubro de 2008.

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