URGENTE: EXPEDITO CARNEIRO DÁ MAIS UMA NO “LOMBO” DO EMPRESÁRIO FC OLIVEIRA E DOS VEREADORES DA BASE ALIADA

Ontem à tarde, o vereador e presidente da Câmara de Codó, Expedito Carneiro, deu mais uma resposta aos vereadores ligados ao prefeito de Codó, Francisco Nagib e também ao grupo liderado pelo empresário FC OLIVEIRA que quer tirar Expedito Carneiro da presidência da casa legislativa. Com mais essa decisão do desembargador Antônio Guerreiro Júnior, os vereadores ligados ao empresário e ao prefeito de Codó ficam desmoralizados perante a opinião pública. Agora resta a pergunta: quem estaria com a verdade diante de tantas aberrações que tem acontecido na Câmara de Codó, Expedito Carneiro ou os vereadores da base aliada?

                                            Veja os documentos abaixo:

Há dias o Blog do de Sá está investigando uma denúncia gravíssima relacionada ao ex-prefeito de Codó, Zito Rolim, e o empresário Fabiano de Carvalho Bezerra, homem que realizava o carnaval na gestão de Rolim. Estas são denúncias sobre possíveis desvios milionários em festas carnavalescas na cidade de Codó e também no aniversário do município. Por conta de ser um trabalho minucioso, o qual exige muitas fontes, hoje publicaremos apenas a primeira matéria de outras que ainda virão.

QUEM É FABIANO DE CARVALHO BEZERRA?

Fabiano de Carvalho Bezerra é sócio das seguintes empresas: VIEIRA E BEZERRA LTDA – EPP e A4 PRODUÇÕES E ENTRENIMENTO LTDA. Fabiano de Carvalho Bezerra, já foi preso pela Polícia Federal quando, segundo a polícia, o mesmo teria participado de uma organização criminosa, usando as referidas empresas citadas acima, para desviar dinheiro público com gestores como o de Anajatuba-MA por exemplo. A prisão do então prefeito de Anajatuba e de Fabiano Bezerra aconteceu em outubro de 2015 e aconteceu justamente por conta dos mesmos problemas com licitações duvidosas como aconteceu no governo Zito Rolim, segundo o Ministério Público.

SAIBA MAIS SOBRE FABIANO DE CARVALHO BEZERRA.

Fabiano Bezerra

São vários os indícios que sustentam as fortes acusações que pesam contra Zito Rolim e sobre o empresário Fabiano de Carvalho Bezerra, que segundo as investigações da PF, era o responsável por empresas fantasmas que forneciam ‘notas frias’ para diversas prefeituras maranhenses na época em que foi preso. Entre elas, Anajatuba, Itapecuru-Mirim, Caxias, Pinheiro e Codó. Municípios na rota de fraudes do empresário, que vieram à tona durante a Operação Geist da Polícia Federal e Polícia Civil no ano de 2015.

PARCERIA COM ZITO ROLIM.

A forte parceria do empresário com o ex-prefeito Zito Rolim foi duradoura e digna de fato de uma investigação por parte do Ministério Público como  está dirigindo a promotora, Linda Luz Matos Carvalho. Segundo o que apura a promotoria de Codó, desde o primeiro ano do primeiro mandato de Zito Rolim, ou seja, 2009, que as empresas, VIEIRA BEZERRA LTDA E A4 ENTRENIMENTO trabalhavam fazendo eventos para a prefeitura de Codó e, diga-se passagem, algumas vezes sem a realização de licitação, segundo o MP. Caso a promotoria de Codó consiga enquadrar Zito Rolim e o empresário Fabiano de Carvalho Bezerra, tudo leva a crer que outras pessoas também irão no mesmo bolo, mas isso é coisa que o Blog do de Sá está investigando e noticiaremos em outro momento.

Veja abaixo os inquéritos abertos contra Zito Rolim e o empresário Fabiano.

Inquérito Civil Público nº 012/2018 – referente pregão número 11/2013 (Carnaval de 2013);

013/2018 – Inexigibilidade 01/2013 (Carnaval);

Inquérito 014/2018 – Contratação da Bezerra e Vieira para Shows Artísticos do 1º CARNAVAL DE NOSSA GENTE (01/2009, Inexigibilidade);

Inquérito 015/2018 – Pregão suspeito 28/2012 PP (FESTA JUNINA, Empresa Bezerra e Vieira Ltda.);

Inquérito 016/2018 – Inexigibilidade. Pregão 01/2014.Contrato 20140106, Empresa A4 Produções;

Inquérito 017/2018 – Carta Convite sob suspeita nº 011-B/2010. FESTA DE ANIVERSÁRIO DA CIDADE;

Inquérito 018/2018 – Pregão 24/2014. Carnaval 2014;

Inquérito 019/2018. Inexigibilidade 2011.02.11.01 CI (CARNAVAL DE NOSSA GENTE);

Inquérito 021/2018. Suspeito por Inexigibilidade. Processo Licitatório nº 2012.01.2601 CU;

Inquérito 022/2018. Pregão suspeito nº 14/2012 PP;

Inquérito 023/2018. Pregão suspeito nº 003/2011;

Inquérito 024/2018.Contrato suspeito 20130397.

Veja abaixo matéria exibida no Fantástico em 2016 sobre Fabiano Bezerra.

Veja abaixo outro vídeo de Fabiano Bezerra 

O Secretário de Educação do Estado do Maranhão, Felipe Camarão, esteve na cidade de Codó no fim de semana para inaugurar uma escola na cidade. O mesmo foi abordado pelo Secretário de Juventude da cidade de Codó, Valdecir Júnior, sobre a paralização da obra de uma quadra poliesportiva na Escola Matta Roma. A obra pertence ao Governo do Estado e está completamente parada. Em um ato de compromisso com os estudantes da cidade, e principalmente os que estudam na Escola Matta Roma, Felipe Camarão garantiu o retorno da obra.

https://www.facebook.com/valdeci.junior.75491/videos/1624132671005491/

Por volta das 08h40 da manhã desta segunda-feira (19), no km 133 da BR-135, no início do perímetro urbano de Matões do Norte-MA, próximo de uma barreira eletrônica, o condutor de um veículo passeio GM/Celta vermelho, que dirigia sem atenção, colidiu na traseira de uma Pajero da Polícia Civil de Itapecuru Mirim-MA.

Três técnicos de enfermagem, que viajavam no Celta de Santa Inês para Matões do Norte, tiveram ferimentos leves. A passageira do banco da frente bateu a cabeça no parabrisa, mas não se cortou.

O carro de passeio teve avarias na dianteira, mas a caminhonete praticamente não teve danos.

Uma equipe da Unidade Operacional da PRF de São Francisco (km 85) ficou responsável pelo atendimento da ocorrência e consequente confecção do Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito (BOAT).

Fonte: PRF.

 

A deputada Andrea Murad usou a tribuna da Assembleia Legislativa para criticar a postura do prefeito de Coroatá, Luis Filho, diante do caos que o chefe do executivo deixa a rede municipal de educação com a nomeação irregular de professores. A Justiça, na semana passada, determinou que a prefeitura exonerasse os professores contratados de forma ilegal e mandou realizar seletivo e concurso público.

Isso porque ele vinha contratando professores através de indicações e em troca de favores políticos. Ele mesmo sancionou uma Lei em 2017 que previa a contratação de apenas 300 professores e, agora, depois da decisão da justiça está divulgando de forma mentirosa que mais de 1.000 pessoas ficarão desempregadas. Das duas uma: ou a improbidade é maior do que pensávamos, porque eles contrataram 1000 pessoas e não 300 como prevê a lei. Ou estão debochando do povo de Coroatá. O prefeito Luis Filho não pode vir agora alegar interesse público porque ele está afrontando a lei que ele mesmo criou. Está afrontando os princípios constitucionais da legalidade, da impessoalidade, da isonomia e da moralidade, ao contratar ao seu bel prazer pessoas em troca de favores políticos. E aí quando a justiça toma uma decisão, ele diz que o povo está sendo prejudicado, quando na verdade ele mesmo prejudica as pessoas”, discursou Andrea.

Para a parlamentar, a falta de planejamento do prefeito está causando grandes prejuízos à rede municipal de educação, e que a solução não é culpar a justiça, mas sim cumprir as leis.
“Ele tem é que cumprir a lei, andar na linha da legislação. A juíza, ao contrário do que eles falam, ela não agiu precipitadamente, todos os trâmites necessários para garantir a lei foram cumpridos. O Ministério Público interviu, educadores denunciaram a transgressão do prefeito, eu denunciei aqui nesta tribuna. Nenhuma desorganização administrativa pode ser motivo para descumprir a lei e o prejuízo quem vai sofrer é o aluno pela falta de compromisso do prefeito Luis Filho. Eu espero sinceramente que a Justiça tome providências, continue tomando providências que realmente beneficiem a população. Isso não é contra o povo, é para que as pessoas, para que um prefeito como esse não ache que ele pode fazer tudo e agora ficar dizendo que as crianças vão ficar sem aula. Ele tinha que ter um planejamento. Ele teve quanto tempo aí para planejar e não planejou nada, não fez nada e quer agora responsabilizar a Justiça. Ele não pode responsabilizar a Justiça pelos próprios erros e crimes que comete”, finalizou.

Fonte: Jorge Aragão

 

Uma Ação Civil Pública proposta pela Promotoria de Justiça da Comarca de São João Batista, em 27 de fevereiro, levou a Justiça decretar, em medida liminar na última quinta-feira, 15, a indisponibilidade dos bens do prefeito João Cândido Dominici até o valor de R$ 141 mil. A ação foi motivada pela pintura de diversos prédios públicos nas cores do partido político do gestor municipal, ferindo o princípio da impessoalidade na administração pública.
Em janeiro de 2017, no início do mandato do atual prefeito, o Ministério Público emitiu Recomendação a respeito do tema. Os principais prédios públicos do município estavam sendo pintados com as cores amarelo e azul, do partido PSDB, e amplamente utilizadas na campanha eleitoral de João Dominici.
Apesar de recebida pessoalmente pelo prefeito em 18 de janeiro de 2017, a Recomendação não foi cumprida. Posteriormente, duas requisições foram encaminhadas ao procurador-geral do Município, solicitando os procedimentos licitatórios ou de dispensa de licitação relativos à pintura dos espaços públicos, mas também não foram atendidas.
Uma nova Recomendação foi enviada, orientando que o próprio gestor municipal custeasse os serviços para desfazer as pinturas irregulares nos prédios municipais, e mais uma vez não atendida.
Um relatório elaborado pela Promotoria de Justiça de São João Batista apontou que a sede da Prefeitura e as secretarias municipais de Saúde, Assistência Social, Educação, além da Praça da Matriz e o estádio municipal foram pintados de azul e amarelo. Na mesma situação estavam o Mercado Municipal do Peixe, o Conselho Tutelar e a Unidade Básica de Saúde.
Na área da educação, utilizam as cores que diferem das presentes na bandeira do Município (azul, vermelho e branco) o Centro Integrado Marly Sarney, a Oficina Pedagógica Deputado Gastão Vieira e o Farol do Saber.
Das investigações também consta uma consulta de preços para calcular os prejuízos causados ao erário pela pintura irregular dos espaços públicos. Chegou-se a um orçamento de R$ 47 mil.

Fonte: Neto Ferreira