POPULAÇÃO DE COROATÁ CONTINUA SEM DELEGADO DE POLÍCIA

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Coroatá do alto

A ausência de um delegado de polícia civil há pelo menos 55 dias na cidade de Coroatá, tem contribuído de forma considerável para a sensação de impunidade dos criminosos, mas ainda está muito longe do que foi declarado em sessão na Câmara de vereadores daquela cidade, em pronunciamento o vereador e líder do governo Riba Maia declarou que:
“A cidade de Coroatá continua a mercê de bandidos e narcotraficantes que deitam e rolam, mandando e desmandando nos quatro cantos do município de Coroatá. A cidade está vivendo um verdadeiro caos!!! na cidade está ocorrendo vários assaltos a mão armada, arrombamentos, tráfico de drogas e a comercialização de armas pesadas” , sensacionalismo puro. Com a saída do delegado Samuel Morita, transferido para Itapecuru Mirim, a Secretaria de Segurança do Estado, nas próximas horas estará designando o novo delegado para Coroatá, de acordo com fontes ligadas ao governo Flávio Dino. A maior dificuldade está no desinteresse dos próprios delegados em se recusar a trabalhar na cidade.

QUEM PERDE COM ISSO

Em primeiro lugar é a população, em segundo a Polícia Militar que tem trabalhado diuturnamente para a redução dos índices de criminalidade. Vários procedimentos e crimes deixar de ser esclarecidos por conta da ausência do delegado.

SOMENTE A CHEGADA DO NOVO DELEGADO O PROBLEMA DA INSEGURANÇA TERMINA?

Não, muito longe do ideal, um delegado não trabalha sozinho, precisa de uma equipe formada por agentes, investigadores e escrivães, a Polícia Militar tem feito conduções de criminosos e a ausência desses profissionais tem jogado por terra todo trabalho dos militares, que estão tendo uma sobre carga, tendo que diligenciar em muitos casos que poderia ser feito pela Polícia Civil. Sem contar que em alguns casos os conduzidos são logo liberados por conta da gravidade das ocorrências. Neste final de semana sábado e domingo a delegacia improvisada ficou sem agentes e escrivães.

Fonte: Blog do Bezerra

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