POR ZÉ DO POVO CODOENSE: FALTA DE OPÇÃO OU MEDO DE ALGUÉM QUE VEM DO POVO?

Uma cidade com mais de 100 anos, população acima de 120 mil habitantes e umas das maiores do Estado, Codó vive um dilema em todas as eleições. Quem será o próximo prefeito? Quais serão os candidatos mais prováveis? Os nomes mais conhecidos ou mais indicados para ocupar o cargo?

Hoje me veio uma pergunta que não se cala há décadas. Porque será que só os mesmos nomes e sobrenomes entram na disputa em toda eleição aqui em Codó?

Gente que já ocupou o cargo por até por dois mandatos querendo voltar. Pai que quer transferir o legado ao filho, que de tão acostumado no poder já até se aposentou também.
Sobrenomes conhecidos que não largam o osso, o vício pela política (diferente de amor e propósito) e o interesse pelos peitos da “vaca velha, boa de leite”. Será que em Codó não temos outros nomes e sobrenomes simples, desconhecidos do cargo, porém, com competência de sobra, ou mesmo, seriedade, para exercer o mandato de prefeito e vereador?

OU ELEIÇÃO É MESMO NO DINHEIRO?

Homens e mulheres, novos nomes, novas ideias, outras propostas. Uma cidade só cresce e avança com as novidades do primeiro mundo, através de uma nova linguagem, discursos com conteúdo e propostas que mostrem a realidade global, e possa varrer os atrasos que impedem nossa terra de crescer a tanto tempo.

Mas, não basta somente bom discurso, tem que haver propósito verdadeiro pelo crescimento de nossa terra querida, pois, “discurso sem ação é ficção, teoria sem prática é suposição”.
As pessoas precisam se apegar a novos nomes, gente que pensa e discute os problemas nas ruas, nos bairros, que anda pela cidade, que fala com as pessoas, que vive a nossa realidade no dia a dia.

Uma cidade não cresce e nem avança com ilustres personagens do cenário político, que só aparecem na porta do povo em tempos de campanha. Quando se fala no novo, fala-se de alguém que não seja fruto de um grupo que já esteve, ou está no poder. Referimo-nos a novo de ideias, de propostas, de grupo político, que não governou que não centralize os empregos numa só família de “compadres”. O povo precisa do poder público para ter acesso e respeito do seu governante.

VOTO CONSCIENTE!

Muitos falam em voto consciente. Eu aceito a ideia, com ressalvas na troca dos nomes antigos pelos novos nomes, de homens e principalmente de mulheres nesse cenário. Muitos já foram testados. Hoje, os mesmos nomes se apresentam novamente. É só isso que temos?

NÃO VENDA O SEU VOTO!

Todos nós sabemos que na madrugada que antecede a votação, muitos candidatos perdem a eleição para o dinheiro que chega na calada da noite, grampeado no santinho. É ali, naquele momento que você, eleitor, perde a oportunidade de colocar no cargo de vereador ou prefeito, alguém que teria grandes ideias e coragem para fazer as mudanças. Se for Receber o dinheiro por necessidade, e que é “nosso”, lembre-se de votar em quem tem propostas e nunca teve a oportunidade”.
Dê o troco!

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