PREFEITO DE CODÓ ZITO ROLIM ENTREGA KITS ESCOLARES E UNIFORMES PARA REDE DE EDUCAÇÃO INFANTIL

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Momento da entrega

O prefeito de Codó, Zito Rolim, e a Secretária Municipal de Educação, Rosina Benvindo, estiveram na Creche Gessy Araújo na manhã desta quarta-feira (30) para entregar uniformes escolares e kits de estudo e recreação para a educação infantil. As 100 crianças matriculadas na nova creche receberam seus uniformes e um Kit pedagógico contendo livro didático de todas as matérias, caderno para desenho, lápis de cor, massa de modelar, entre outros itens. Por ser uma das mais novas unidades de ensino infantil inauguradas pela administração municipal, a creche Gessy Araújo foi escolhida para dar início a distribuição que chegará a toda rede de ensino infantil de Codó.

Os livros didáticos para a educação infantil foi mais uma conquista da Prefeitura de Codó, que por meio da Secretaria Municipal de Educação, fez a aquisição de 4.400 livros para todas as unidades da Rede Municipal de Educação Infantil. Foram investidos R$ 332.410,00 com recursos próprios do Município, por meio do F-40, parcela de 40% do FUNDEB aplicadas em ações de manutenção e desenvolvimento do ensino.

De acordo com a Secretária de Educação de Codó, Rosina Benvindo, com os uniformes e os kits pedagógicos, as crianças da rede municipal de educação estarão devidamente preparadas para um melhor aprendizado. “Devidamente uniformizados, nossos pequenos estudantes irão iniciar sua vida de estudante de forma digna, adequada e confortável. Por meio das cores, desenhos, pinturas, jogos e números propostos nos livros didáticos elas poderão aprender muito. Desde como se manusear o livro, a paginação e uma enorme gama de conhecimentos que a s crianças irão adquirir”, explicou.

Para o Prefeito Zito Rolim, os investimentos do governo municipal vão além da construção e reformas de escolas. “O significado disso tudo é o continuo investimento que fazemos em nosso município. Nós preparamos a melhor estrutura para os alunos da educação infantil, com a construção e reforma das creches e unidades de ensino infantil, e investimos em sua aprendizagem, com a aquisição de livros didáticos, e sem perder de vista a parte estética e indumentária das crianças, com o fornecimento do fardamento escolar. Isso significa também uma economia para os pais. Portanto, continuamos trabalhando diuturnamente para proporcionar a educação e aprendizado que nossas crianças merecem”, finalizou.

Raphael Fernandes/Ascom – Prefeitura Municipal de Codó     

2 Responses

  1. Na escola municipal de Corujão, povoado que pertence ao Projeto de Assentamento CIT NOVO HORIZONTE, 42 carteiras, algumas sem braço, aguardam os estudantes acompanhadas por um silêncio que já consumiu mais da metade do primeiro semestre de um ano letivo que nunca começou.

    Os pais que vivem na comunidade de pequenos agricultores afirmam que nenhuma explicação lhes foi dada até agora sobre o NÃO funcionamento da escola e eles não têm como mandar os filhos para estudarem na cidade.

    É o caso de dona Maria de Lourdes Pereira com sua filha Laura. Ela reclamou do que chamou de ‘descaso’ com a educação das crianças do povoado que fica a menos de 20 kms da sede do município.

    “Já é quase pra entrar de férias, não é isso? Porque junho já é as férias…E NUNCA COMEÇOU? Nunca começou e nem tem previsão de quando vai começar…E A SENHORA NÃO TEM CONDIÇÃO BOTÁ-LA NA CIDADE? Tenho não, eu tenho uma casa lá, mas pra mim ir pra lá e quem é que fica aqui? Que a gente trabalha na lavoura aí não tem condição de ir pra lá”

    SENTINDO FALTA

    Laura, que faria o terceiro ano do ensino fundamental, tenta não perder o desejo pelos estudos em casa.
    Dona Raelma e seus 3 filhos sem aula

    Dona Raelma e seus 3 filhos sem aula

    “Tudo que a minha mãe pede eu faço, as vezes eu pego o livro leio… MAS PORQUE VOCÊ PEGA O LIVRO SOZINHA E LÊ? É porque eu gosto…ENTÃO TÁ SENTINDO FALTA DA ESCOLA? tÔ”, respondeu

    Na casa de dona Maria Raelma Alves da Silva três filhos estão com ano letivo prejudicado. Como não tem muito o que fazer , nem condições de tirá-los de Corujão, apenas aguarda uma solução por parte da prefeitura.

    “é ruim as crianças ficar parada já não aprende indo e sem indo é pior (…) só correr, pular e olhar televisão…O DIA TODO? O dia todo…E A ESCOLA? A escola tá parado”, afirmou

    O PREFEITO ZITO, ESTÁ TERMINANDO DE ACABAR COM A EDUCAÇÃO. A SAÚDE JÁ FOI PARA O BELELEU. DUVIDO QUE VOCÊ COMENTE ALGUMA COISA SOBRE O QUE PASSOU NA GLOBO. DUVIDO, DUVIDO, DUVIDO.

  2. Na escola municipal de Corujão, povoado que pertence ao Projeto de Assentamento CIT NOVO HORIZONTE, 42 carteiras, algumas sem braço, aguardam os estudantes acompanhadas por um silêncio que já consumiu mais da metade do primeiro semestre de um ano letivo que nunca começou.

    Os pais que vivem na comunidade de pequenos agricultores afirmam que nenhuma explicação lhes foi dada até agora sobre o NÃO funcionamento da escola e eles não têm como mandar os filhos para estudarem na cidade.

    É o caso de dona Maria de Lourdes Pereira com sua filha Laura. Ela reclamou do que chamou de ‘descaso’ com a educação das crianças do povoado que fica a menos de 20 kms da sede do município.

    “Já é quase pra entrar de férias, não é isso? Porque junho já é as férias…E NUNCA COMEÇOU? Nunca começou e nem tem previsão de quando vai começar…E A SENHORA NÃO TEM CONDIÇÃO BOTÁ-LA NA CIDADE? Tenho não, eu tenho uma casa lá, mas pra mim ir pra lá e quem é que fica aqui? Que a gente trabalha na lavoura aí não tem condição de ir pra lá”

    SENTINDO FALTA

    Laura, que faria o terceiro ano do ensino fundamental, tenta não perder o desejo pelos estudos em casa.
    Dona Raelma e seus 3 filhos sem aula

    Dona Raelma e seus 3 filhos sem aula

    “Tudo que a minha mãe pede eu faço, as vezes eu pego o livro leio… MAS PORQUE VOCÊ PEGA O LIVRO SOZINHA E LÊ? É porque eu gosto…ENTÃO TÁ SENTINDO FALTA DA ESCOLA? tÔ”, respondeu

    Na casa de dona Maria Raelma Alves da Silva três filhos estão com ano letivo prejudicado. Como não tem muito o que fazer , nem condições de tirá-los de Corujão, apenas aguarda uma solução por parte da prefeitura.

    “é ruim as crianças ficar parada já não aprende indo e sem indo é pior (…) só correr, pular e olhar televisão…O DIA TODO? O dia todo…E A ESCOLA? A escola tá parado”, afirmou.
    O Q

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