VEREADOR PEDRO MOSTRA FORÇA E REÚNE CENTENAS DE PESSOAS EM CONFERÊNCIA DO PC do B EM CODÓ

ZITO-ROLIM-PEDRO-BELO-E-MÁRCIO-JERRY
União

O vereador Pedro Belo anunciou na manhã deste sábado (17), durante a 7ª Conferência Municipal do PCdoB, a sua pré-candidatura para a Prefeitura de Codó. O presidente estadual da sigla, Márcio Jerry, o deputado federal, Rubens Júnior, além de lideranças políticas, partidárias, sociais e empresariais estiveram presentes na solenidade realizada na União Artística Operária Codoense.
Presidente municipal do PCdoB, Pedro Belo elegeu-se vereador pelo partido em 2012, para o seu segundo mandato, com 1.241 votos. Nas últimas eleições, ele foi candidato a deputado federal e obteve 16.208 votos, sendo o terceiro mais votado do PCdoB.
Em Codó, Belo alcançou 27% dos votos, o que o colocou como segundo postulante a uma vaga na Câmara Federal mais votado no município.
Com essas credenciais, o vereador organizou grande festa para anunciar sua pré-candidatura a prefeito de Codó. Márcio Jerry destacou que a Conferência organizada por Pedro Belo no município foi representativa e demonstra o respeito que as lideranças codoenses tem pelo pré-candidato.

MÁRCIO-JERRY-FALA-DURANTE-CONVENÇÃO
Multidão

“Nós vamos ampliar, a partir de hoje, o debate, conversar mais, dialogar mais. Candidatura nenhuma, no nosso ponto de vista, se impõe, ela tem que ser construída coletivamente a muitas mãos, como está sendo construída a do vereador Pedro Belo”, frisou Jerry.
O presidente do PCdoB ressaltou ainda a presença do prefeito do município, Zito Rolim, do empresário Francisco Oliveira, da FC Oliveira, do secretário de Estado da Agricultura Familiar, Adelmo Soares, e de representantes de vários partidos.
“Pedro Belo conta com a confiança do povo de Codó, tem uma relação boa com praticamente todos os setores políticos da cidade, e isso tudo faz com que ele tenha muita força, muita consistência, para ser colocado para apreciação do povo codoense”, enfatizou.
Pedro Belo realçou que buscará uma aliança multipartidária, nos mesmos moldes da que elegeu, nas últimas eleições, o governador Flávio Dino, baseado nas lutas sociais, pelo direito dos trabalhadores e dos operários, preceitos do PCdoB.
“Tivemos aqui em Codó várias lideranças políticas, e o PCdoB também quer ter sua candidatura à Prefeitura. Temos que nos unir. Pra mim é uma felicidade grande”, destacou Belo.
O deputado federal Rubens Júnior disse que o partido apresentou à população codoense o melhor nome no momento. Para ele, “chegou a hora de construir um Maranhão de todos nós. Esse mesmo grito que disse que era hora de Flávio Dino, em Codó ano que vem dirá que o nome é Pedro Belo”, concluiu o deputado.

Assessoria de Imprensa do PCdoB

7 Responses

  1. Confira o documento final da 12ª Romaria Estadual da Terra e das Águas do Maranhão, que aconteceu nos dias 17 e 18 desse mês, no município de Chapadinha:

    Nós, romeiros e romeiras participantes da 12ª Romaria Estadual da Terra e das Águas, saudamos a todo o povo do Maranhão. Queremos partilhar a riqueza que foi a preparação e a realização desta grande Romaria. Foram doze seminários diocesanos e um estadual, uma cartilha, a produção de um videodocumentário, debatendo e atualizando a problemática da terra e das águas no Estado à luz do novo paradigma que e o Bem Viver para todos os povos. ·

    Denunciamos o agravamento das situações de violação de direitos, de violência, inclusive institucional, das desigualdades provocadas pelo modo de produção capitalista; um modelo dito de “desenvolvimento” que estimula sonhos e privatiza os lucros; que expulsa e inviabiliza a permanência das comunidades tradicionais, dos povos indígenas, das famílias de camponeses e camponesas, das quebradeiras de coco, dos ribeirinhos, dos praianos nos seus territórios. E abre as portas para o empresariado fechando os olhos para as necessidades do povo.

    Repudiamos o loteamento do estado para a implantação dos grandes empreendimentos:

    – O inonocultivo de eucalipto, soja, cana de açúcar nas regiões do Baixo­Parnaíba e do sul do Maranhão trazendo como consequências a poluição da Mãe Terra, com a morte e extinção das nossas águas, (rios, córregos, igarapés, lagos, campos inundáveis) e extinção de diversas espécies da fauna e da flora, o trabalho escravo e precarizacão do trabalho, o uso de agrotóxicos afetando as plantações dos pequenos agricultores e sendo consumido por todos através dos alimentos;

    – A instalação de grandes empresas de mineração na região da Baixada e no Alto­Turi, ampliando o desmatamento e provocando desastres irreparáveis nos solos e recursos naturais;

    – O avanço do agronegócio e da atividade pecuária, aumentando a concentração da terra, os coaflitos agrários, assassinatos de lideranças camponesas, indígenas e quilombolas, a expulsão de comunidades inteiras de seus territórios; – A duplicação da Estrada de Ferro Carajás, o fortalecimento do polo siderúrgico com a implantação de uma fabrica de celulose na região Tocantina, aumentando os níveis de poluição, de casos de doenças degenerativas, expropriando terras, favorecendo a exploração sexual, o alcoolismo, sobretudo entre a juventudes;

    – O avanço sobre as unidades de conservação ambiental, mostrando a mão violenta do Estado que sob o manto da legalidade legitima situações imorais como concessão de licenças ambientais para desmatar e matar rios e animais e, por outro lado, inviabiliza reprodução dos modos de vida de comunidades centenárias, como o que ocorre no Parque de Lençóis Maranhenses, Parque do Mirador no Cerrado, Reserva Biológica do Gurupi, Resex Tauá­Mirim na zona rural de São Luis;

    – A intensificação da invasão de terras indígenas regularizadas com a exploração ilegal de madeira deixando um rastro de destruição, de violência, assassinatos, impedindo a reprodução física e cultural desses povos; e nas terras que estão em processo demarcação existem casos que já duram mais de 10 anos sem resolução. Pior que isso é a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal anulando portarias declaratórias de terras já em fase de regularização, a exemplo da Terra Indígena Porquinhos, no Maranhão, e ainda o que dizer de juízes que dão ordem de despejos sem conhecer a situação da área e da população?

    – Nos causa indignação e revolta a opção do atual governo estadual pela implementação do MATOPIBA (anunciado como projeto de modernização agrícola nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), que irá destruir a última reserva de Cerrado e só atualiza o modelo colonial sobre as comunidades tradicionais, povos indígenas, quilombolas e áreas campesinas;

    – A não regularização e reconhecimento dos territórios quilombolas ainda é uma vergonha e um grito que fere os nossos ouvidos, num Estado formado predominantemente pelo povo negro;

    – A privatização de áreas de usufruto coletivo inviabilizando os modos de reprodução da vida de comunidades ribeirinhas, de praianos, de quebradeiras de coco, de sertanejos;

    – É inadmissível que ainda hoje o Maranhão continue sendo um dos estados da federação que se destaca na exportação de mão-de-obra escrava. Pois, falta perspectiva de trabalho digno, de uma educação de qualidade, de cursos profissionalizantes e de políticas públicas que favoreçam a permanência dos trabalhadores e trabalhadoras no campo e na cidade. Isto atinge, de modo especial, a nossa juventude que vê seus sonhos se tornarem pesadelos.

    – Tudo isso impactando no inchaço das periferias, causando o aumento da violência, do tráfico e uso de drogas, consequências da corrupção que desvia recursos públicos, violando direitos, negando políticas públicas, sobretudo de saúde e educação, em pequenas e médias cidades;

    Anunciamos que pulsa no povo maranhense uma capacidade impressionante de resistência através da criatividade, da organização, da riqueza cultural, do fortalecimento e reconhecimento das identidades, das espiritualidades e da sabedoria. Somos um povo empobrecido pelas estruturas políticas e econômicas e sociais do Estado, mas um povo rico de vida, de natureza, de cultura e de inteligência e podemos afirmar que o Bem Viver já existe e está presente em muitas experiências, como a autogestão dos territórios, caso do povo indígena Ka’apor e Território Quilombola Rio do Curral, as experiências de economia solidária visibilizada na forca e garra das quebradeiras de coco, a retomada de territórios tradicionais, como do quilombo Charco e Quilombo Cruzeiro, a organização e articulação em teias e diversas redes de povos indígenas, geraizeiros, sertanejos, ribeirinhos, pescadores, quilombolas, quebradeiras de coco, extrativistas e assentados na partilha dos teres e dos saberes. Tudo isso se constitui como o Reino de Deus acontecendo entre nós.

    Conclamamos a todos e todas que continuem firmes na luta pela tetra, pelas águas e por todos direitos que garantem a dignidade de filhos e filhas de Deus; que denunciemos com coragem as estruturas geradoras de exclusão e desigualdades e não nos calemos nunca diante da injustiça, da violência e da morte; que sejamos capazes de assumir junto com os empobrecidos a defesa da vida e construção da sociedade do Bem Viver.

    Que saibamos viver os princípios e valores da solidariedade, da reciprocidade, da acolhida, do respeito, da pluralidade, da construção coletiva e da igualdade nas nossas praticas cotidianas.

    “Tire as sandálias, pois este chão é sagrado” (Ex 3, 5)

    Chapadinha – Maranhão, 18 de outubro de 2015.

  2. tenho Medo porque infelizmente o Governo do Maranhão até agora não assumiu o seu compromisso com as lutas sociais por enquanto é só demagogia , engano de quem pensar que Flavio dino esta cumprindo com seu compromisso. Pelo contrario que ele ta tentando trazer Para Maranhão matobipa procuram na internte que é isso que a sociedade vai conhecer :::
    Nos causa indignação e revolta a opção do atual governo estadual pela implementação do MATOPIBA (anunciado como projeto de modernização agrícola nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), que irá destruir a última reserva de Cerrado e só atualiza o modelo colonial sobre as comunidades tradicionais, povos indígenas, quilombolas e áreas campesinas;

  3. Concordo plenamente com você, Rafael. Os codoenses tiveram grande participação na retirada dos Sarney’s do governo do Maranhão. Agora com o apoio do Prefeito Zito Rolim “O Grande”, iremos conseguir colocar Pedro Belo na prefeitura. O povo quer respeito, quer mudança.

  4. CONTINUO REPETINDO…… A POPULAÇÃO DE CODÓ NÃO CAIRÁ NO MESMO CANTO DA SEREIA QUE FOI O CANDIDATO FLÁVIO DINO(@FLAVIODINONUNCAMAIS). TODOS CONHECEM O PRESENTE E PASSADO DESSE VEREADOR QUE NUNCA CUMPRE COMPROMISSOS.
    O PC DO B EM CODÓ NÃO GANHARÁ A ELEIÇÃO.FIQUEM CERTOS.MESMO USANDO A MÁQUINA POLÍTICA E ECONÔMICA DO ESTADO, COM O AVAL DO MARCIO DINO JERRY.

  5. Concordo com Rafael. Siga firme Pedro Belo… a oportunidade é pôr gente nova na gestão, os que hoje estão fora deveriam ter trabalhado mais.

  6. MACIO JERRY, RUBENS JUNIOR E A TURMA DO PC DO B ESTÁ ENGANADA. A POPULAÇÃO DE CODÓ NÃO CAIRÁ NO MESMO CANTO DA SEREIA QUE FOI O CANDIDATO FLÁVIO DINO.
    O PC DO B EM CODÓ NÃO GANHARÁ A ELEIÇÃO ?. SERÁ QUE TERÁ MESMO CANDIDATO ?

    1. Comarada joao com
      certeza terá candidato… pode ter certeza disso e xodo irá mudar e crescer pois pedro nele tem.compromisso e respeito pelo povo.de codó… diferente de outros tantos que querem ser prefeito pra agradar o pai empresário q não caiu na graça do povo…

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